quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009


Dá agonia, e não para, como meus versos de amor.
Agora ficou tudo para mim. Com um ar egoísta.
Egocêntrico.
Aquela madrugada juntos, tomei um café só para não dormir.
A cafeína me exita. Acendi um cigarro.
Senti a velha sensação de ter-te.

Aquela falta exacerbada...
Acendi mais um cigarro...
A cafeína não mais me exitou, estou com sono, me dá sono.

Termine a merda da sua cerveja e vá embora.
Disse ele, disse eu.
Fui dormir e só acordei uma semana depois.
Como um fato desconhecido... como alguém ignoto ao meu olhar.

Esqueci.

Um comentário:

John, O Lobo disse...

Legal, gostei do seu blog.

Tem umas sacadas muito boas, bacana essa frase: "Dá agonia, e não para, como meus versos de amor." Faz considerar um monte de coisas.