quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

"Eu também preciso te ver senão vou morrer de amor insatisfeito de desencontro de saudade com sede insaciada."
Caio F. Abreu


nada mais.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Repartir tal angústia que assombrava a mente e repentinamente meu corpo

Não me deixava levar por qualquer conversa boba

Entre uma tragada e outra, me pairei a pensar a beira de um precipício

Vendo as gotículas que ainda caiam sem destino pelo rosto e rapidamente escorregavam pelo meu corpo

Com um tom que soava irônico, inerte tudo aquilo que fiz e refiz

Minha postura ociosa repartiu-me em pedaços

(...)

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Prefiro acreditar que tudo isso foi só um devaneio, enorme.
Pois ninguém, com a capacidade de suprir tudo ao mesmo tempo, é tão capaz quanto foi.
E se foi, que venha, em linhas de cortiça despedaçadas, outro, ainda pior.


Que não seja.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Na minha situação é como se o "recomeço" me encolerizasse.
E na menor das circunstâncias, eu surto.

domingo, 15 de novembro de 2009

E é entre suspiros cada vez mais ofegantes que me despeço,
ou o infinito chegou ao seu triunfal fim, ou sou eu, sou eu percorrendo tudo que já vi, menti, senti, outra vez.
A vida se tornou tão própria e única a mim, que me exita só ouvir as mentiras, porque as verdades, já me cansaram os ouvidos. Das verdades já me despi. Das verdades.
O ego já te tirou do sossego, o egoísmo já te fuzilou por dentro, por inteiro.
Sobrou os cacos, os cacos que eu procurei, achei, mas não quis colar, não quis juntar.
Não quis te amar.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009


Dá agonia, e não para, como meus versos de amor.
Agora ficou tudo para mim. Com um ar egoísta.
Egocêntrico.
Aquela madrugada juntos, tomei um café só para não dormir.
A cafeína me exita. Acendi um cigarro.
Senti a velha sensação de ter-te.

Aquela falta exacerbada...
Acendi mais um cigarro...
A cafeína não mais me exitou, estou com sono, me dá sono.

Termine a merda da sua cerveja e vá embora.
Disse ele, disse eu.
Fui dormir e só acordei uma semana depois.
Como um fato desconhecido... como alguém ignoto ao meu olhar.

Esqueci.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009



Os meus sapatos estão gastos de tanto percorrer as ruas sem tropeçar em você. Deixe-me suas linhas, eu irei apaga-las, e ninguém mais saberá que uma pessoa tão bonita como você, sofre, por medo. Se está seguro, não me perderá, nem que chova em outros dias, como hoje, meu bem.